sexta-feira, 29 de maio de 2009

Quase um mês depois

lembrei que dia 12/05 foi o dia das enfermeiras... Parabéns a todas!!! Incluindo técnicos e auxiliares!!!
A mensagem a seguir não tem autor conhecido e nem um título, mas nem por isso deixa de ser linda:
"Escolhi os plantões porque sei que o escuro da noite amedronta os enfermos;
Escolhi estar presente na dor, porque já estive muito perto do sofrimento;
Escolhi servir ao próximo, porque sei que todos nós um dia precisaremos de ajuda;
Escolhi o branco porque quero transmitir a paz;
Escolhi estudar vários métodos de trabalho pois os livros são fontes de saber;
Escolhi me dedicar a Enfermagem, porque amo e respeito a vida!!!"

Vamos dar mais valor as enfermeiras? Quase reverenciamos os médicos e nos esquecemos dos profissionais que assistem de perto nosso sofrimento, nos ajudam, nos orientam e nos apoiam, mesmo que silenciosamente...

Sorria você também!

Bom final de semana.... :)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Beijo doce

Quem assistiu Crepúsculo (Twilight) teve a oportunidade de ver o beijo mais doce de todos os tempos (na minha opinião)! A cena do baile foi fantástica! E a música então? "Flightless Bird, American Mouth". Não é a toa que a saga arrasta uma verdadeira multidão de fãs de todas as idades, sexo e credos. O livro é espetacular. Não consegui parar de ler enquanto não cheguei ao fim.

Cena do baile
Lua Nova (New Moon) está sendo gravado e a estréia está prevista para 20/11/2009.
Pela foto abaixo, prepare-se para mais beijos doces, daqueles que nos tiram o fôlego e nos fazem sonhar...


Ai, ai.... (suspiro)

terça-feira, 26 de maio de 2009



Hoje num tou muito boa....

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Certa vez eu ouvi uma fábula,

e não me recordo o seu autor, mas essa semana lembrei-me perfeitamente do enredo. A fábula começa com um nômade do deserto se preparando para partir novamente, em busca de um lugar melhor. Ele havia se instalado há tempos em um pequeno oásis. Muitos outros nômades passavam por ali e em troca de "hospedagem", sempre lhe presenteavam com artigos interessantes. De todos os presentes que ele possuia, havia um do qual ele mais se orgulhava. Tratava-se de uma linda pena de um pássaro exótico. Suas cores eram exuberantes. O nômade então começou a separar os pertences que levaria consigo. Após algum tempo começou a carregar seu velho camelo. O animal quase não agüentava ficar em pé, devido ao peso da bagagem. O nomade sorriu satisfeito ao perceber que estava pronto para partir, quando lembrou-se da pena. Como poderia esquecê-la? Pegou-a e colocou em cima do camelo. Este, não suportando mais, morreu, ao passo que seu dono, incapaz de lembrar-se do quanto aquele animal foi útil, resmungava que o camelo era um fraco, que tinha perdido tempo alimentando-o. Imagina só! Não suportar o peso de uma única pena! Em sua insatisfação não conseguiu enxergar o quanto ele estava sobrecarregado. E a moral da estória se encontra ai. Quantas vezes vemos pessoas sucumbirem diante de coisas "pequenas"? A maioria das vezes agimos como o nômade. Julgamos o último acontecimento, mas não enxergamos o quanto a pessoa passou até chegar aonde está. O que para nós pode ser algo como uma pena, para a pessoa pode ser a gota d´água que faltava para fazer seu copo transbordar...
Lembrei-me dessa fábula e o efeito foi de uma bofetada na cara. Pq eu agi como o nômade e julguei errôneamente a reação de um colega.....
E me envergonho muito disso.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Alguém pode me explicar??

Ou meu senso de moda está totalmente falido, ou algumas pessoas não sentem frio em determinadas partes do corpo...
Tente imaginar a situação: A pessoa está com uma calça jeans (cintura baixa), daquelas que tem a "boca" bem afunilada, do tipo que faz a gente se perguntar como é que o pé passou por ela, tênis, meia soquete, cachecol (ou cascol para os portugueses), e jaqueta grossa com pêlos no gorro!

Até ai parece tudo certo...
Se não fosse um detalhe: o comprimento da jaqueta não passa do umbigo. Tipo essa ae da foto.


Vc entendeu? Pq eu não! Me explica???

:P

PS:. Ocorreu-me agora para que serve o cachecol dela: se esfriar é só amarrá-lo na cintura! duhh

terça-feira, 19 de maio de 2009

Falando em gatos...

Alguém já teve a sensação de que eles (e outros animais) conversam entre si?

Quem tem gato já passou por isso... :)

O que diferencia um dia do outro?

Quando todos os dias parecem iguais?

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Domingo foi um dia animado! Teve churrasquinho na casa de Mom's. Metade da família reunida. Uma delicia!
Comi o dia inteiro. Revezava entre sashimi, picanha e peixe assado. Aff... depois quer reclamar que está acima do peso! :)
"Bavariar", tomamos várias Itaipavas, jogamos tranca, conversa fora e etc. No fim do dia tava parecida com esse gatinho ae. Só sorriso! Tava precisando de um Domingo assim...

Festinha no Sábado

Sábadão foi aniversário da Tia Postiça Mais Torta do Mundo. Essa ae embaixo. Fomos prestigiá-la em seu barzinho, o "Boteco Portal da Vila". Muito bom! Hora do merchand: Rua Purpurina, nº 300 e alguma coisa, Vila Madalena. ;)


Olha a felicidade da moça a hora em que nos viu...
Foto dos sobrinhos tortos. Odiei esse ângulo... humpf


Olha a Robert ae minha gente!

Foi tudo de bom, né gente?! Quase enchemos a cara. Depois passamos no McDonalds. Fim de noite perfeito, como nos velhos tempos.... ai, ai. :)


sexta-feira, 15 de maio de 2009

Estou quase concluindo meu curso de Webdesigner e resolvi brincar um pouco.... peguei essa graça de layout e transformei uns vetores, formando assim o cabeçalho. Espero receber opiniões sinceras sobre a mudança ;)
bju me liga e bom final de semana!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Viva a Hello Kitty!!!

A Alice tinha uma bonequinha da Hello Kitty igual a da foto. Tinha, pq agora ela é minha. Sempre tive problemas com chaves. Ficava longos minutos na porta de casa vasculhando a bolsa em busca daquela que, por muitas vezes, iria me libertar do frio, da chuva e da fome. Longos minutos mesmo. E muitas vezes a busca era em vão, pq ela realmente não estava na bolsa.
Dai que dia desses eu vi essa bonequinha cabeçuda caida no chão do quarto da Alice. Percebi que ela possuia um cordão. Sem pestanejar peguei meu molho de chaves e amarrei a bendita.
Quanta diferença! Agora eu abro a bolsa e nem preciso olhar. A gatinha cabeçuda e fofa é (quase sempre) a primeira coisa que minha mão toca.... isso sem contar que agora é impossível esquecê-la por ae. Os dias trancada pra fora de casa acabaram!!!
Ahhh Hello Kitty.... o que seria da minha vida sem vc??? Loviuuuu 4ever!
:)
O dia das mães foi ótimo. E a Alice fez duas apresentações na escolinha. Tava linda d+....

sexta-feira, 8 de maio de 2009



Outro dia resolvi imitar meu tio e inocentemente fiz uma brincadeira com a Alice. Sabe aquela que vc finge retirar um objeto que surgiu "misteriosamente" na orelha da pessoa? Sim, essa mesmo. Então. Eu fiz. E hoje arco com as consequências desse ato tresloucado.

"Mamãe, onde estão minhas canetinhas?"

"Não sei, filha..."

"Não tá aqui óooo.." e põe a mão na orelha.

"errr..........".

Agora ela me pede para tirar tudo de sua orelhinha. Desde o "tetê" de chocolate que religiosamente ela toma antes de dormir, até a boneca que ela esqueceu na casa da avó.

De tudo isso só me orgulho de ter sido bem convicente... cof, cof

Afinal, enganar uma criança de 03 anos não é para fracos! :)

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Tava aqui pensando... (sim, de vez em quando isso acontece)

fico sempre reclamando da minha falta de memória. Mas o que a princípio pode ser encarado como uma grave deficiência do meu sistema nervoso, na verdade - e na prática - revela-se como uma dádiva. Tá, eu sei que é horrível esquecer de colocar o sabonete na lista do mercado, ou esquecer a chave de casa pendurada na fechadura da porta, mas imaginem que pesadelo seria lembrar-se de absolutamente tudo. O que seria de nós sem as valiosas lacunas propiciadas pela nossa falta de memória?
Dizem por ae que nós possuímos uma tal de "memória seletiva". E que teoricamente "é um mecanismo que serve para evitar uma sobrecarga no nosso sistema, otimizando a capacidade de armazenamento em função das informações mais relevantes". Ou seja, nosso cérebro escolhe o que armazenar. Convenhamos que, de vez em quando, não se recordar de certas lembranças pode ter lá suas vantagens.
Afinal, a quem seriam indispensáveis os embaraçosos detalhes de uma declaração de amor que não foi correspondida? Ou do dia em que seu melhor amigo se declarou apaixonado, e vc teve que explicar, com muito jeito, que só havia amizade de sua parte? Ou ainda daquele dia em que vc escorregou e desceu a escada batendo o traseiro em alguns degraus... No colégio, bem na hora do intervalo e com todo mundo te olhando?
Para que se lembrar daquele corte de cabelo horrendo que estava na moda (e que teimosamente vc quis ostentar), ou da festa em que sua mãe resolveu contar suas histórias para os convidados? Aica!
Graças a vaguidão da memória acontecimentos desse tipo assumem contornos um pouco menos dolorosos/ vergonhosos. Seria possível que o esquecimento deles seriam criados a partir de nosso instinto de preservação? Para que sigamos em frente com o que sobrou da nossa autoestima? Eu prefiro acreditar que sim. E acho que minha memória seletiva pode estar um pouco exagerada, mas tudo bem!
Prefiro continuar "esquecida ao extremo." E me arrisco a dizer que sem providenciais esquecimentos não teríamos chegado aonde estamos...

*Admito vergonhosamente que os exemplos citados acima são verídicos.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sorria!!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Toalha divertida...

e meio comprometedora se for vista de relance.....
:)

"Os ventos que às vezes nos tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar. Por isso que não devemos chorar por aquilo que nos foi tirado, e sim, aprender amar o quê nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre".
(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Meu instante diário,

aquele que é só meu, ocorre na minha viagem de volta à casa, após o fim do expediente. É o meu momento, o meu instante, onde fico "só" com os meus pensamentos. Não preciso me preocupar em ser interrompida por uma ligação, chefe no cangote, perguntas do tipo "o que vc está pensando?" e outros tipos de chateação. Sou só eu e eu - tá, e um montão de pessoas com quem cruzo no ônibus ou no metrô. Mas essas pessoas são indiferentes. São como borrões de luz, cor e sons. Fecho-me. Surgem divagações sem fim, lembranças de passados distantes... viagens aos meus confins. Onde ninguém mais pode chegar. É meu momento de reencontro com quem sou, quem fui e quem quero ser. Meu instante. Só meu. Onde a frase "tão perto, tão longe" se encaixa perfeitamente na minha vida....


E "A menina que roubava livros" me fez chorar....

Este livro tocou meu coração, de forma inesquecível e irremediável.

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